
Hj vo fala de um dos livros mais interessantes q li.
Quem se depara com o simpático semblante do polonês naturalizado brasileiro Aleksander Henryk Laks, 72, não acredita que este senhor resistiu por seis anos em campos de concentração até ser libertado pelas tropas aliadas do nefasto campo de Auschwitz. Sobrevivente dos horrores e atrocidades nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, Aleksander relata os sofrimentos inimagináveis aos quais foi submetido e conta como conseguiu a eles sobreviver no livro O SOBREVIVENTE — Memórias de um brasileiro que escapou de Auschwitz, escrito com a colaboração de Tova Sender.
Presidente da Associação Brasileira dos Israelistas Sobreviventes da Perseguição Nazista, Aleksander Laks tornou-se um defensor ardoroso da tolerância entre as pessoas e fez de sua vida um exemplo de como ter e manter a esperança.
Quem se depara com o simpático semblante do polonês naturalizado brasileiro Aleksander Henryk Laks, 72, não acredita que este senhor resistiu por seis anos em campos de concentração até ser libertado pelas tropas aliadas do nefasto campo de Auschwitz. Sobrevivente dos horrores e atrocidades nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, Aleksander relata os sofrimentos inimagináveis aos quais foi submetido e conta como conseguiu a eles sobreviver no livro O SOBREVIVENTE — Memórias de um brasileiro que escapou de Auschwitz, escrito com a colaboração de Tova Sender.
Presidente da Associação Brasileira dos Israelistas Sobreviventes da Perseguição Nazista, Aleksander Laks tornou-se um defensor ardoroso da tolerância entre as pessoas e fez de sua vida um exemplo de como ter e manter a esperança.
Seu calvário começou quando o exército nazista invadiu a Polônia, em setembro de 1939. A partir daí, sua vida e de sua família transformou-se numa luta diária pela sobrevivência. Aleksander — então com 12 anos —, deparou-se com amigos e parentes amarrados ou enforcados no alto de postes da sua cidade natal, Lodz, e viu soldados alemães arrancarem as barbas de judeus com as mãos, deixando suas faces em carne viva.
No entanto, este foi apenas o começo da série de crueldades impingidas aos judeus. Uma delas foi a fome, que matou cinco mil pessoas no primeiro mês de invasão. Logo após, ele e sua família foram confinados ao gueto de Lodz. Das 160 mil pessoas lá confinadas, Aleksander foi uma das 1.600 que sobreviveram ao gueto.
Aleksander Henryk Laks tem 72 anos e vive em Copacabana no Rio de Janeiro. Presidente da Associação Brasileira dos Israelistas Sobreviventes da Perseguição Nazista, Laks dá palestras e seminários sobre sua experiência durante a Segunda Guerra Mundial, com a intenção de esclarecer as pessoas sobre a necessidade de maior tolerância entre os seres humanos. Atualmente, é consultor histórico da mini-série da TV Globo, Aquarela do Brasil.
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